sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Morro tantas vezes, mas ressuscito de todas elas

Hoje ao ler este texto do Pedro Chagas Freitas:


“A vida vale pelos momentos em que foges dela. Pelos momentos em que consegues, durante alguns segundos ou alguns minutos ou algumas horas, evadir-te dela – para um limbo onde não estás morto mas onde não deixas de estar morto. Morto de pra...zer, morto de adrenalina, morto de medo, morto de ansiedade.
Morto de vida.
O melhor da vida são as mortes que ela te oferece.
Se não morreste nenhuma vez: então estás morto.”


lembrei-me DESTE POST que escrevi há tempos. É verdade, morro muitas vezes.