sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

:-) o que eu adoro a "minha" Clarissa :-)

 
"Nunca fui a mulher certa pra você. A gente não combina. Você gosta de rock, eu gosto de bossa nova. Você adora cerveja, eu gosto de vinho. Você é viciado em futebol, adoro torneios de tênis. Você gosta de sorvete, prefiro brigadeiro de panela. Você adora a praia e eu prefiro a serra. Você gosta de transar na pia da cozinha, eu prefiro fazer na cama arrumada. Você gosta de pasta de dente em creme, prefiro a pasta em gel. Você gosta de chá preto, eu prefiro chá branco. Você gosta da noite, eu prefiro o dia. Nunca ia dar certo. Nunca vai dar certo.
Esquece tudo que eu disse. E vem."
Clarissa Corrêa


ca horror


como é que há quem ache este homem sexy? deumalibre, senhor valei-me.


Ontem a minha querida prima Susana acusou-me de estar a transformar-me numa pessoa dita normal, numa pessoa comum; com uma vida assim assim. Coisa - que ela sabe - que fujo a sete pés e para a qual não fui feita. Ora, vamos lá ver se eu consigo explicar isto: diz ela que estou a tornar-me uma pessoa calculista, que todos os dias treino um bocadinho o meu lado racional, que meço os meus passos, que me controlo, que me castro. Quem me conhece bem {como é o caso dela} sabe que sou temperamental, passional, que me rejo pelo coração, que me atiro sem olhar se há a tal rede por baixo, que adoro viver com as pernas bambas, com o coração aos pulos, que morro todos os dias e ressuscito com imensas gargalhadas. Sou uma pessoa que nunca encontrou o equilibrio emocional, mas, aqui confesso: nunca o busquei, nunca o ambicionei. Só que neste momento da minha vida deixei de ter elasticidade emocional. Não a perdi para sempre, não. E acho que não é desta que a perco. Mas, estou num momento que me apetece racionalizar os desejos; que me apetece parar para pensar nos caminhos que tomo. Onde está a tua loucura saudável? - pergunta-me ela. Está aqui, eu sinto-a. Está aqui dentro de mim, mas decidi adormecê-la por uns tempos. Por um dia, por uma semana, por um mês... não sei por quanto tempo. Mas, para já, está adormecida. Estou a tentar não seguir por um caminho. Um caminho que não quero, mas desejo {complicado, eu sei! é a minha natureza}.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

{...}



Lembrei-me tanto de ti, meu querido, ao ver a entrevista. Não só pelas evidentes parecenças físicas, mas também pela forma de ser e de estar.

Que força, meu Deus. Que força. E que lição de vida.

Tudo AQUI.

hummmm :-)




Ritual da felicidade :-)

 

{private post}


Eu sou temperamental, sou emotiva, intensa, apaixonada. Sei que para muitos isto são defeitos, eu sei disso. Mas, sou leal, verdadeira, abomino a mentira e meias verdades. Sou o que sou, não há fingimentos em mim, nem duas caras. Não consigo estar mal e fingir que estou bem. Comigo não há essa do vamos fingir que nada aconteceu. Não consigo, de certeza que é defeito meu.

nota mental


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014


neurótica, eu sei


acordar com uma mensagem tua de bom dia e ficar com os olhos rasos de água. não é normal, eu sei. mas vou seguir o lema: voltar para trás só se for para apanhar uma nota de 500. a minha decisão está tomada.


terça-feira, 28 de janeiro de 2014


"E pensei naquela velha piada: O sujeito vai ao psiquiatra e diz: ‘Doutor, meu irmão pirou, acha que é uma galinha.’ O médico pergunta: ‘Por que você não o interna?’ E ele responde: ‘Eu preciso dos ovos.’ Bem, acho que essa é a minha visão atual dos relacionamentos. São totalmente irracionais, loucos e absurdos. Mas que insistimos neles porque a maioria de nós precisa dos ovos."

Woody Allen

28 de JANEIRO de 2014



Hoje o Rui Pedro faz 27 anos.

Do dia de ontem

 

Apareceu-me uma bifurcação, abriram-se dois caminhos e numa das poucas vezes da vida optei pelo caminho da racionalidade. No outro caminho havia muita coisa: gargalhadas, sorrisos, alegria. Mas, optei pelo caminho da serenidade, não da serenidade completa porque estou desde ontem com saudades de não ter entrado pelo outro caminho - o do lado esquerdo. Hoje entendo o que é ter saudades de não vivermos aquilo que está ali à espera para ser vivido; que só não vai ser vivido porque nós não queremos, ou não podemos. Eu neste momento não posso, não tenho estaleca emocional para tanto. O caminho do lado esquerdo {atentem que é o lado do coração} não dá para voltar para trás, não há retorno, é cheio de curvas e contra-curvas e sem autorização para inversão de marcha. E eu não estou preparada para isso. Mas, sigo contigo ao meu lado o caminho do lado direito.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

sei que querias reticências

mas sei pouco disso. só consegui escrever o primeiro ponto: o final.

domingo, 26 de janeiro de 2014

domingo

com chá.

o que estou a ver


"{...} não é possível {...}"

Pois, eu também acho que não é possível. E a amizade não traz vantagens, até acho que traz mais desvantagens.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

é sextaaaaaaaaaaaaaaa


As minhas amigas são topérrimas ah ah ah ah ah


A propósito deste post:

Amiga: Por isso é que não arranjas um gajo: "{..} capacidade de ver com o coração, de sentir com a alma {...} ah ah ah ah ah ah ah mas algum gajo quer uma gaja que veja? Tu estás doida. Os gajos querem é mulheres que não vejam nada, que só os vejam a eles. Uma gaja que vê tudo não lhes dá jeitinho nenhum. Até podem arranjar uma que veja, mas tem que estar calada...

ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah

Ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah



Adorei ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah
Video enviado pela SER. Muito bom...

Mesmo fechando o blogue a comentários, há sempre quem comente :-)


Não é, SER Maria?

(sim R é por aí mesmo ... é preciso ter muita cor, muito brilho, aquele "je ne sais quoi" para aguentar isso!)

Mas calma

 








Há mulheres que aguentam tudo: até o look preto total que tanto odeio. Estas são super giras, frescas, sorridentes, sexys. Se calhar, não foi o só o preto, foi a falta de vida misturada com uma cor morta.

Quero já avisar, que sou supeita: odeio preto


Acabei de ver uma rapariga novinha com uma indumentária deste género. Deus meu, o cachecol enrolado até aos olhos, o cabelinho já não via uma escova para aí há uma semana. E pensei: Ai, meu Deus, que é isto? Parece um morceguinho. Acho o look preto total de fugir. É que não aguento mesmo. Mas, estes looks tipo desmazelada com as camisolas cheias de borboto, as leggings gastas e um número abaixo, chocam-me. Eu acho que a nossa roupa reflecte o nosso estado de espírito, e aquela rapariguinha deve ser triste, só assim compreendo que saia assim à rua.

Já reparô?




A sua nova namorada, querida
Pode ser linda e safa
A sua nova namorada, morena
Pode ser magrela, pode ser retinta
Porte de gazela, olho de leoa
Ser muito versada e hábil com a língua
Do tipo que domina idiomas
Mas ela não samba
Ai, ela não quebra
Ela não balança
Ela não judia

O amor é hiper quântico, sim senhora
E eu devo lhe fazer falta numa dada hora
A sua nova namorada
Pode ser só sua
Mas ela não samba
Ai, ela não quebra
Ela não balança
Ela não judia
O amor é o hiper quântico, sim senhora
E eu devo lhe fazer falta numa dada hora
A sua nova namorada
Pode ser só sua
Mas ela não samba
Pai, ela não quebra
Ela não balança
Ela não judia
Já reparô? Já reparô? Já reparô? Já reparô? Já reparô?

 

Bom dia


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Ora, vamos lá falar de coisas sérias

A União Humanitária dos Doentes com Cancro presta consultas de clínica geral gratuitas e abertas a toda a população, todas as quartas-feiras.
Conscientes de que o êxito desta valência depende unicamente da sua divulgação, de modo
a que todos os doentes tenham conhecimento e assim oportunidade de beneficiar deste apoio, face aos nossos escassos meios (pois todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos), vimos pelo presente apelar à sua solidariedade e desde já muito agradecer a divulgação desta notícia por todas as pessoas do seu conhecimento, familiares e amigos.

Para um completo conhecimento da União Humanitária dos Doentes com Cancro, muito agradecemos a visita ao nosso site, em: http://www.doentescomcancro.org/

Um site completo e interactivo, com toda a informação sobre os apoios gratuitos a doentes com cancro e seus familiares, o cancro, a legislação, o tabagismo e as últimas notícias de âmbito oncológico.

Colabore com a União nesta nobre causa. O cancro, pela sua dimensão - a segunda causa de morte no nosso país e a primeira no grupo etário entre os 35 e os 64 anos - é uma doença e uma problemática que a todos diz respeito e que só poderá ser vencido com a mobilização de toda a sociedade.

Gratos pela sua solidariedade, subscrevemo-nos com estima e elevada consideração,

Luís Filipe Soares

União Humanitária dos Doentes com Cancro

Presidente da Direcção

Tel.: 213940302

E como nota de rodapé informo que qualquer pessoa pode ir a consultas de dentistas na Faculdade de Medicina Dentária na Cidade Universitária. Aqui as consultas não são gratuitas mas são a um custo bastante baixo.

Adoro




este blogue. Uma fonte de inspiração.

É quintaaaaaa


Não posso...


Em conversa com a minha prima S. { sim, converso muito. adoro conversar!}:

Eu - Cheguei à conclusão que os homens só a partir dos 50 é que têm alguma maturidade.

S. - Ah ah ah ah ah estás louca! O meu pai vai fazer 80 e não tem maturidade nenhuma!

Ups... está visto. Sofrem todos do sindrome do Peter Pan.

Discernimento, meu Deus, discernimento


Outro dia em conversa com uma amiga:

Ela: Que nunca me falte a capacidade de sentir, de ver que se não faço feliz quem está ao meu lado, o devo deixar partir. Que nunca me falte a capacidade de querer ser feliz e isso passa sem sombra de dúvida, por fazermos o outro feliz, também.
Eu: Peço isso, mas - também - peço a Deus, discernimento para ver que se quem está ao meu lado treme por outra pessoa, não é comigo que deve estar. Peço a Deus que não me retire esta capacidade de ver com o coração, de sentir com a alma...



Primeiro você me azucrina, me entorta a cabeça
Me bota na boca um gosto amargo de fel
Depois vem chorando desculpas, assim meio pedindo
Querendo ganhar um bocado de mel
Não vê que então eu me rasgo
Engasgo, engulo, reflito, estendo a mão
E assim nossa vida é um rio secando
As pedras cortando, e eu vou perguntando: até quando?
São tantas coisinhas miúdas, roendo, comendo
Arrasando aos poucos com o nosso ideal
São frases perdidas num mundo de gritos e gestos
Num jogo de culpa que faz tanto mal
Não quero a razão pois eu sei
O quanto estou errada, o quanto já fiz destruir
Só sinto no ar o momento em que o copo está cheio
E que já não dá mais pra engolir
Veja bem, nosso caso é uma porta entreaberta
Eu busquei a palavra mais certa
Vê se entende o meu grito de alerta
Veja bem, é o amor agitando meu coração
Há um lado carente dizendo que sim
E essa vida da gente gritando que não
Veja bem, nosso caso é uma porta entreaberta
Eu busquei a palavra mais certa
Vê se entende o meu grito de alerta
Veja bem, é o amor agitando meu coração
Há um lado carente dizendo que sim
E essa vida da gente gritando que não



Você, que tanto tempo faz,
Você que eu não conheço mais
Você, que um dia {...}
Você, que ontem me sufocou
De amor e de felicidade
Hoje me sufoca de saudade
Você, que já não diz pra mim
As coisas que preciso ouvir
Você, que até hoje eu não esqueci
Você que, eu tento me enganar
Dizendo que tudo passou
Na realidade, aqui em mim
Você ficou
Você que eu não encontro mais
Os beijos que já não lhe dou
Fui tanto pra você
E hoje nada sou.

A propósito de um comentário deixado aqui no blogue


Eu não sou nenhuma super-mãe. Eu sou uma mãe normalíssima, uma mãe que é mãe todos os dias como tantas outras. Não sou nenhuma heroína por isso. Quando decidi ter a MC sabia que era para todo o sempre, que não poderia desistir a meio do caminho. Nessa altura, desconhecia o futuro, o que a vida me reservava. Há dias que não é fácil, há dias que é do mais fácil que há, há dias de descanso, há outros de luta árdua. Mas, não é assim para todas as mães? {a minha advogada diz: que há mães e mães. se calhar tem razão, mas eu só ser mãe assim: imperfeita}
Quando li o comentário fiquei a pensar: Mas o que é isto? Nós não somos perfeitas! Será que passo aqui a ideia que somos o máximo? Nada do que aqui escrevo é mentira, mas como a leitura é algo muito pessoal pode haver alguém que leia isto e ache que eu e a MC estamos de bem todo o dia. Lamento informar mas nem eu, nem ela somos perfeitas. A MC não teve notas excelentes no último período. Vejam lá que até teve uma negativa {coisa que nunca tinha acontecido antes}; a MC responde torto; a MC tem mau acordar; a minha filha estuda a ouvir música, coisa que me irrita solenemente, porque aquilo só pode desconcentrá-la, mas ela insiste que é precisamente o contrário; a MC toma banhos de 20 minutos; a MC quando se arranja deixa a casa de banho um caos; a MC tem uma personalidade muito forte e há dias que me dá conta da cabeça; a MC vê o Disney Channel e aquelas vozes põem-me doida; a MC acha que já é muito crescida e anda sempre a esticar a corda; a minha filha querida tem uns horários loucos que me fazem ter 746547648 fios de cabelos brancos; a minha filha demora cerca de 15 minutos a acordar e isso deixa-me louca; a MC tem um cabelo que nunca mais acaba e quando me pede ajuda para domá-lo, quase que choro; a MC enche-me a casa com neuroses de adolescente; a MC leva as amigas lá para casa e é um barulho insuportável; a MC fala sem parar e em dias que só quero silêncio é de loucos; pela MC travo lutas que nunca pensei ter que travar; o choro da minha adorada filha às vezes faz-me ter que deixar tudo, inclusivé o trabalho.
Eu também não sou perfeita: há dias que berro; há dias que lhe dou duas palmadas naquele rabo; há dias que me apetece chorar de tanta correria; há dias que me descabelo em 746238 Ritas para a ajudar; há dias que não sei o que fazer; há dias que me esqueço que também sou mulher e sou só mãe; há dias que me apetece dar-lhe comida congelada {mas acabo por não o fazer}; há dias que queria que ela fosse para a cama às 9 da noite e adormecesse logo; há dias que gostava que ela não estudasse para não ter que lhe tomar as lições; há dias que gostava que ela ainda fosse pequenina e outros que já fosse adulta {acho eu que não me dará tanto trabalho. repito: ACHO}; há dias que a vejo a dançar e pergunto já irritada: e estudar, hum?; há dias que tenho que gerir os furos da escola à distância e é tão difícil; há dias que os furos da escola fazem-me ter que sair do trabalho a meio do dia e eu não gosto; há dias que ela decide não colaborar e tudo descamba.
 
Mas, ela é a minha filha e eu não queria outra. Vejo o esforço dela a estudar e entendo os reais motivos dos resultados do primeiro período. Estive sempre ali para a ajudar; a minha filha dá os melhores abraços do mundo e deixa-me recados amorosos; a minha filha dança todo o dia e há dias que danço com ela; todos os dias rimo-nos juntas, todos; tem um cheirinho que é só dela, mesmo quando cheira a adolescente :-) ; tenho muito orgulho nela e desconfio que vai ser uma grande mulher; a minha filha é super querida quando me ajuda a montar esquemas de boleias e me facilita a vida; o cabelo da minha filha é farto e liso, tem vários tons de loiro e é lindo de morrer; a minha filha conta-me tudo e quando há algo que a incomoda, desabafa comigo; a MC leva as amigas lá para casa e eu morro a rir com tanto disparate junto; a MC fez de mim um ser humano muito melhor, por ela sou capaz das maiores lutas; ela chora, mas depois limpa as lágrimas com a manga da camisola e vai à luta. Ela é a minha filha adorada filha e eu não sou sozinha com ela no mundo. Temos a família e os amigos que tanto nos ajudam. Temos noção que não somos perfeitas { acho que nem queriamos}, mas temos noção que somos abençoadas. Quanto mais não seja por nos termos uma à outra.

A quem perguntou

o endereço electrónico do blogue:

esteblogueprecisadeumnome@hotmail.com

julguei que estava aqui ao lado, mas enganei-me. uma cabeça no ar é o que é.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Mea culpa

Vou apagar parte do penúltimo post. Agora, que estive a ver as notícias e perante evidências que na altura não sabia, há coisas inexplicáveis no caso do desaparecimento do bebé da Madeira. Esta minha mania de escrever sem saber tudo, dá nisto. Peço desculpa.

Desiste


quanto mais lutares por não me lembrares, mais lembrarás.

Ainda a "tolinha " da minha sobrinha

A minha sobrinha este fim-de-semana decidiu que aos 20 meses era altura de se emancipar e vai-de-que ao sair do hipermercado, largou a mão do pai e toda despachada foi pelo shopping fora.
O meu irmão - sempre atrás dela - ainda se escondeu duas vezes, tipo: ela vai olhar para trás e assustar-se, vai servir-lhe de lição. Pois, estás certinho! Ela lá foi por ali fora e quando viu uma loja da Imaginarium decidiu entrar. Só se esqueceu foi de pedir o cartão MB ao pai :-)

foda-se, afinal não há só más notícias

estou tão feliz que até já chorei. eu sou uma neurótica, já sabem.

Apareceu o bebé da Madeira. Apareceuuuuu :-)

Tudo AQUI.

A minha sobrinha segue a loucura da prima :-)


A I. com 20 meses, ontem saiu de casa de gorro, cachecol, galochas e ... balde de praia :-)

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

oh pá, poupem-me


esta gente das tunas e das comissões de praxe e do raio-que-os-parta deviam era ter juízo. acho isto tudo de bradar aos céus. esta morcegada mete-me um asco e olhem que não é de hoje.

linda. a cena e a música.



já te disse que te adoro, querido D.?

 
posso estar a ter um dia de merda, posso estar doente {como estive ontem}, mas recebo uma chamada tua, um sms e o meu rosto ilumina-se. só dizemos disparates, rimo-nos como perdidos e confessamos que não queremos perder isto. não podemos perder isto {esta amizade, esta cumplicidade} por devaneios.
eu digo-te: és doido, doido varrido
tu: e tu gostas
eu: não. eu adoro.
 
eu adoro gente com esta loucura saudável; adoro gente que diz o que sente sem pudores; adoro gente que quer e faz; gente que faz, mas que não esquece o outro; gente que me respeita e que acima de tudo respeita aquilo que já somos.



"onde não puderes amar, não te demores".

fk

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

ah ah ah ah ah ah ah


Aconteceu


"Alguém me perguntou se eu conhecia você, um milhão de memórias passaram pela minha mente e eu sussurrei: Não mais."

Tati Bernardi

Obrigada


por lerem o blogue. obrigada pelo que partilham comigo no email. obrigada. as palavras, são sempre as palavras.

domingo, 19 de janeiro de 2014