quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

da minha intenção de voto:


durante os últimos anos, não se vislumbrando uma única possível candidatura de jeito, fiquei a pensar que se calhar o Professor Marcelo, lá se chegava à frente. chegou-se. na altura, do anúncio, decidi: era nele que ia votar. depois, começou a pré-campanha e achei: ai se calhar, o henrique neto é que tem mais que ver comigo e com os meus ideais. entretanto a minha família começa a massacrar-me a cabeça, com a utilidade do meu voto e começou a campanha. e só bos digo: estou com a minha cabeça feita em água.
domingo trabalho o dia todo, mas vou votar logo na abertura das urnas e acho que começo a pensar que sem o meu voto pode haver uma segunda volta e estes gajos já fodem tanto dinheiro em faqueiros, que se calhar o meu voto tem que ser útil.
logo eu. o meu voto não é útil há anos... {ou se calhar. foi... sem eu ter essa consciência}.